Uma obra de arte norueguesa formada exclusivamente por cédulas de coroa, a moeda corrente na Noruega, foi roubada de uma galeria na capital do país, Oslo, onde estava exposta.
O quadro do artista Jan Christensen, intitulado Valor Relativo, continha notas num valor equivalente a US$ 16,3 mil.
Os ladrões entraram na galeria depois de quebrar uma janela.
Na galeria, o que restou da obra foi a armação da tela, de 4 metros de comprimento por 2 metros de altura.
A obra já havia sido vendida para um comprador norueguês pelo valor total das cédulas.
"A obra foi vendida por nada, basicamente. Era apenas uma troca", disse Christensen à BBC.
O quadro do artista Jan Christensen, intitulado Valor Relativo, continha notas num valor equivalente a US$ 16,3 mil.
Os ladrões entraram na galeria depois de quebrar uma janela.
Na galeria, o que restou da obra foi a armação da tela, de 4 metros de comprimento por 2 metros de altura.
A obra já havia sido vendida para um comprador norueguês pelo valor total das cédulas.
"A obra foi vendida por nada, basicamente. Era apenas uma troca", disse Christensen à BBC.
Bem... vamos analisar todas as facetas da evidente idiotice dos envolvidos.
1) Um suposto "artista" se dispõe a gastar literalmente o seu tempo e dinheiro (neste caso, se tempo é dinheiro, então foi um gasto de: - dinheiro - dinheiro = -2.dinheiros) para vendê-lo pela quantia utilizada na "arte" (fazendo novamente as contas: -2.dinheiros = 1.dinheiro ???);
2) O comprador da "genial idéia" pagaria US$ 16.300 por US$ 16.300 numa moldura! Ou seja, no fim das contas, o "artista" seria muito amigo dele, pois estaria simplesmente dando de graça uma moldura enfeitada com dinheiro para o amigo.
3) Dois manés sem o quadro-grana, pois o único "esperto" da história percebeu que, aparentemente, ninguém estava tomando conta direito do "fruto da genialidade" do primeiro cidadão.
É... muitas vezes, a arte é estupidamente estranha e dementemente cara...
2) O comprador da "genial idéia" pagaria US$ 16.300 por US$ 16.300 numa moldura! Ou seja, no fim das contas, o "artista" seria muito amigo dele, pois estaria simplesmente dando de graça uma moldura enfeitada com dinheiro para o amigo.
3) Dois manés sem o quadro-grana, pois o único "esperto" da história percebeu que, aparentemente, ninguém estava tomando conta direito do "fruto da genialidade" do primeiro cidadão.
É... muitas vezes, a arte é estupidamente estranha e dementemente cara...
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