A Arte Moderna e, sobretudo, a Contemporânea é pródiga em exemplos de reciclagem, ou melhor, de reutilização e recriação - ou toda a Arte não fosse uma constante recriação... - ensinando-nos que é o contexto e o significado que conferem o atributo artístico aos objectos e não o seu material ou a qualidade técnica. Será que isto faz de todos nós artistas? É pouco provável, mas o que é certo é que as fronteiras estão cada vez mais esbatidas e que a Arte saiu definitivamente dos museus e se democratizou. Sinal dos tempos.
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